domingo, 30 de dezembro de 2012

Como "Pilotar" o seu Dragão

"Sabe, em outros lugares as pessoas têm pôneis, papagaios, mas nós temos... dragões!"

 "Como Treinar o seu Dragão" é um filme em animação computadorizada original da Dream Works Studios baseado na série de livros infanto-juvenil "How to Train Your Dragon" da escritora Cressida Cowell de 2003. O filme foi lançano nos cinemas em 2010 e é dirigido por Chris Sanders, criador de Shreck e Madagascar.

O filme se passa em Berk, uma ilha habitada por vikings e que tem como principal praga, os dragões. A vida desses vikings gira em torno de matar dragões. Os vikings mais respeitados são aqueles com maiores capacidades para cumprir essa tarefa.
E então temos o Soluço: um magricela e fracote que quer mais do que tudo matar um dragão, ser reconhecido pela sua aldeia e orgulhar seu pai. 
Em uma noite em que a aldeia estava sendo atacada, contrariando a todos, Soluço sai de casa com uma mini catapulta e tenta acertar o dragão mais temido por todos o "Fúria da Noite". Ele acerta o dragão, mas quase de imediato é atacado por outro e acaba causando uma grande confusão, deixando todos de sua aldeia furiosos com ele e fazendo-os desacreditar de sua captura.
Soluço então a procura do dragão que capturou sozinho, a fim de matá-lo e provar para seu pai e sua aldeia que estava dizendo a verdade e que ele pode ser útil. Porém, ele não imaginava que seria tão difícil matar aquele grande bicho escamoso. Soluço descobre então que não tem um coração de "Matador de Dragões" e resolve soltar, quem mais tarde viria a chamar de Banguela.
O dragão não conseguiu voltar a voar por uma falha em sua calda, Soluço, então se reencontra com a "fera" e aos poucos conquista sua confiança. A amizade dos dois pode ser no mínimo hilária.

A história trás muitos personagens que vão te fazer dar risada e possui cenas de ação que me deixaram. É um ótimo filme para se assistir com toda a família, em um domingo ou feriado, por exemplo. E todos podem se divertir, afinal, eu tenho 18 e me diverti.

Nota dos usuários do Cineplayers: 8,0

Minha nota: 8,5



terça-feira, 27 de novembro de 2012

A Troca da Feminilidade Pela Espada

"A flor que desabrocha na adversidade é a mais rara e mais bela de todas."


Mulan é mais um filme norte americano lançado pelo Walt Disney Pictures, em 1998. É baseado na lenda chinesa de Hua Mulan. Ele foi dirigido por Tony Bancroft e Barry Cook.

A história se passa em 450 a.C. Mulan é uma jovem que procura horar sua família, já que na China a honra é levada muito a sério. 
O pai de Mulan, um senhor debilitado fisicamente, é convocado para ir a guerra contra os Hunos, que são bárbaros que invadiram a China Imperial. Apesar de suas condições físicas o pai de Mulan pega o pergaminho com sua convocação, pois ele era o único homem da família Fa, ou seja, teria que servir ao exército, pois não tinha substituto.
Mulan, inconformada com a decisão do pai de arriscar sua vida para ir a guerra, rouba seu pergaminho, armadura e espeda, corta seus cabelos e vai em seu lugar.
A partir daí começa a verdadeira história de Fa Mulan. Seu percurso até o acampamento onde estavam os militares, seus treinos e como conseguiu enganar todos dizendo que era homem.
O filme possui comédia, ação e aventura. Uma mistura perfeita.
Quem diria que o próximo herói da Disney seria uma mulher? Que mesmo com sua desvantagem física, faz bom uso de seu intelecto.

Agora só resta você comprar ou alugar o filme para se deliciar com uma história emocionante de uma menina muito corajosa.

Nota dos usuários do Cineplayers: 7,3


Pedido de Desculpas

Caros Leitores,

Gostaria muito de pedir desculpa por ficar tanto tempo sem aparecer no blog. Infelizmente estou com um problema de saúde um pouco complicado. Mas gostaria que todos continuassem acompanhando o blog. Prometo que postarei o máximo que puder. Adoro escrever. Adoro de verdade esse blog.

Obrigada por visitarem a minha Pedra do Reino.
Vocês são sempre bem vindos.

domingo, 18 de novembro de 2012

10 Maiores Vilões dos Filmes de Animação

Primeiramente, vou pedir desculpa por ficar alguns dias sem postar nada. Depois, pra não ficar na mesmice, resolvi fazer um post um pouco diferente.

Segue agora os 10 Maiores Vilões dos Filmes de Animação, de acordo com a minha opinião.

10. Samuel Guerra - O Cão e a Raposa


9. Cruela Devil - 101 Dálmatas


8. Oogie Boogie - O Estranho Mundo de Jack


7. Juiz Claude Frollo - O Corcunda de Notre Dame



6. Hades - Hércules


5. Rasputin - Anastasia


4. Shere Khan - Mogli, O Menino Lobo


3. Malévola - A Bela Adormecida


2. Capitão Gancho - Peter Pan


1. Scar - O Rei Leão


Bom, essa é minha opinião. Se você discordar de algum, ou achar que tem outro vilão que merecia estar aqui no top, deixe um comentário falando qual e porquê.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Minhoca Uh Ha Ha !

"Ôô enfezadinho do oceano! Se a vida decepciona, sabe qual a solução? Continue a nadar, continue a nadar, para achar a solução"

Procurando Nemo é a quinta animação computadorizada lançada pela parceria entre os estúdios Diesney e Pixar, lançada em 2003. Dirigida por Andrew Stanton e Lee Unkrich. Vencedora do Oscar de Melhor Animação, e indicado aos prêmios de Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Edição de Som e Melhor Roteiro Original.
As primeiras pesquisas para a produção do filme começaram em 1997. A história de Nemo e Marlin recebeu grande inspiração dos relacionamentos dos diretores com seus próprios filhos.

O filme já tem um começo emocionante, que não pretendo revelar porque to evitando spoilers.
A longa se trada do relacionamento entre Marlin e Nemo, pai e filho, respectivamente, dois peixes palhaços, que não conseguiam se entender muito bem por causa da super proteção do pai.
Ainda no início do filme os dois são separados. Nemo vai parar no aquário do consultório de um dentista e Marlin, desesperado, vai a sua procura. Ainda no início de sua jornada, Marlin encontra com Dory, uma peixinha muito engraçada que tem problemas de memória. Logo na primeira cena em que ela aparece, nota-se a gravidade desse "pequeno" detalhe. Mas mesmo com um "probleminha", Dory decide ajudar o pequeno palhaço do oceano.
Essa viagem, cercada de perigo, faz com que os dois peixinhos, quase que desconhecidos, se aproximem e ajudem um ao outro, formando um laço de amizade entre os dois. Também aparece, no decorrer do filme, vários personagens que vão te fazer se apaixonar.
Enquanto seu pai está a sua procura, Nemo tenta ajudar os habitantes do aquário em que foi preso a escapar para o mar, sonho de todos eles que nunca estiveram na "imensidão azul", com exceção de Gill.
E só assistindo para vocês saberem o final. Não tenho a pretensão de dar nenhuma pontinha do que acontece daí pra frente. É um filme que eu gosto muito e que não gostaria que vocês soubessem de tudo por mim. 

Esse filme é recomendadissimo para pais e filhos assistirem juntos. O filme valoriza bastante o laço paternal e acho que faz, tanto pais, como filhos, pensarem um pouco mais no relacionamento que estão tendo um com o outro. Não é uma história que tenha uma lição moral esplícita, pois não creio que era esse o objetivo dos diretores.
A relação "pai e filho", a aventura, a comédia, a emoção. Esse filme é sensacional.

"Marlin: 'Quando você sabe que seu filho está pronto?' Crush: 'Bem, você nunca realmente sabe, mas quando eles sacam, você saca, sacou?' Somente sendo pai para entender as sutilezas de "Procurando Nemo" e de um diálogo como esse. "- citação de Régis Trigo, da equipe do Cineplayers, que avaliou o filme com a nota de 8,0.

Nota dada pelos usuários do Cineplayers: 8,3




terça-feira, 13 de novembro de 2012

Só Pra Quem Tem Imaginação

"Feche os olhos, mas mantenha a mente bem aberta"

Como eu já havia comentado aqui antes, esse não é um blog exclusivo para animações. É um blog que aborda temas infantis. Como sou apaixonada por cinema, o que mais vou abordar vai ser filmes, animados ou não.

Ponte Para Terabítia é um filme dirigido por Gábor Csupó e lançado pela Walt Disney Pictures em 2007. É baseado no romance de Katherine Paterson. O roteiro é assinado por Jeff Stockwell e David Paterson.
David, um dos roteiristas do longa, é filho de Katherine e algumas cenas são baseadas em sua infância.

A história tem como personagem principal Jesse Aarons (Josh Hutcherson), um menino de uma família muito pobre, adorador da arte e que acaba conhecendo Leslie Burke (AnnaSophia Robb), que se torna sua melhor amiga.
Os pais de Jesse, desde o início do filme, começam a passar por uma situação financeira ainda mais apertada, fazendo com que as obrigações do garoto em casa aumentassem. O pequeno artista, que adora desenhar em seu caderno, não tem um laço muito forte com seus familiares, com exeção de sua irmã mais nova May Belle (Bailee Madison).
No meio do ano letivo, entra para a sala de Jesse a recém transferida, Leslie. Que por sua "personalidade forte" não foi muito bem aceita pelos alunos da escola. A menina é filha de dois escritores, e por isso sabe usar a imaginação de uma forma que muitas pessoas morrem sem saber. O fato de Leslie e Jesse serem vizinhos, contribuiu para a aproximação entre ambos e a formação da amizade.
Os dois amigos, ao apostarem uma corrida, acabam se deparando com um rio onde há uma árvore grande na margem com uma corda pendurada. Essa corda seria a "ponte" dos dois para o mundo que eles criariam e batizariam de Terabítia. Onde Leslie ensinaria ao amigo a arte de imaginar.
Do outro lado do rio há uma pequena e velha casa da árvore, onde os dois usam a imaginação para a criação desse reino de fantasia e fugir da dura realidade.
O interessante desse reino é que, por mais que fosse uma escapatória do mundo real, os traços da realidade assombram o reino encantado. Deixando claro que, mesmo com esses traços fazendo parte do reino, as duas crianças eram muito felizes lá.
Esse é um filme realmente muito criativo e fora do comum. Um filme que estimula a imaginação do espectador e faz rios de lágrimas se formarem. Chorei demais, admito.

"É um filme subestimado, conhecido por poucas pessoas e que só funciona se você usar a sua imaginação." - Citação de Ronaldo Zanchetta, dono do blog Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças e também meu namorado. 

Nota dada  pelos usuários do Cineplayers: 7,5


E Os Heróis Ressurgem


"Todo mundo é especial... Que é outro jeito de dizer que ninguém no mundo é."


Desde que criei o blog, só venho postando sobre animações, ou músicas, antigas. Então, resolvi postar sobre algo mais recente. Afinal, se tem crianças lendo esse blog, o que eu espero, talvez elas não tenham pegado ainda os desenhos antigos para assistir, o que eu espero que elas façam depois de lerem os posts deles. E também pra mostrar que eu to aqui na ativa ainda.

Os Incríveis (The Incredibles, na versão original) é um filme americano lançado em 2004 pela Pixar Animations Studios e distribuída pelo estúdios da Disney. Foi escrito e desenvolvido por Brad Bird, ex-diretor de Family Dog e Os Simpsons, também muito conhecido por dirigir O Gigante de Ferro.

O início do filme mostra o Sr. Incrível (Beto) salvando a vida de homem que não queria ser salvo. O suicida mirim, então, processa os Super-Heróis conseguindo uma ação para proibir atos de heroísmo nos Estados Unidos, onde se passa o filme. A genialidade desse começo do enredo me chamou a atenção. Afinal, quantos filmes de super-heróis que são proibidos de salvar o mundo você já assistiu?
Depois desse primeiro ato, mostra a vida de Beto, alguns anos mais tarde, quando já estava acostumado a ter que viver sem poder fazer o que mais ama, que é salvar as pessoas. A infelicidade dele é mais que clara. Afinal, tinha um trabalho que era uma porcaria e tinha que viver se mudando para não revelar sua identidade como herói.
A família de Beto possui cinco integrantes. Sua esposa Helena, que é a Mulher Elástico, sua filha mais velha Violeta, que possui os poderes de ficar invisível e de criar um campo de força, seu filho do meio Flecha, que o nome já diz que é um Flash pequeno e cabeçudo, e seu filho mais novo, ainda nenê, Zézé, que não possui poderes no início do filme.
O filme é cercado de MUITA comédia e ação. Sem falar do desespero que dá saber o que vai acontecer, ou quando o vilão vai aparecer. Sim, como toda história saudável de super-heróis, essa tem um super-vilão.
Essa família unida tentando combater o mal, pode te matar de dar risada. Claro, que não é só comédia, mostra o amadurecimento de Violeta e a solidificação do casamento entre o Sr. Incrível e a Mulher Elástica, que estava meio balançado.

Esse é um ótimo filme para se assistir em família. super recomendado aqui por mim.

Nota dada pelos usuários do Cineplayers: 7,9


domingo, 11 de novembro de 2012

Simplicidade



"Mãe, meu coração ainda está acelerado. Foi um dia maravilhoso, estranho e muito divertido. E ainda mais que o presente que Totoro nos deu foi demais."


Meu Amigo Totoro, ou Meu Vizinho Totoro, é um filme de animação japonês lançado em 1988. Tendo como diretor e roteirista Hayao Miyazaki, pelos Estúdios Ghibli. O filme ganhou a eleição de Melhor Animação de Todos Os Tempos feita pela revista Time Out e com ajuda do cineasta Terry Gilliam (Colocarei o link para acessarem o top 50 no fim do post).

Esse filme fantástico por sua simplicidade, motivo do título do post, me conquistou totalmente.
A longa começa com uma família se mudando para sua nova casa, um lar velho e meio acabado, mas cercado de verde, paisagens bonitas e com uma cânfora (espécie de árvore) gigante ao lado. A família é composto de quatro integrantes Mei, a filha mais nova, Satsuki, a mais velha e o Sr. e Sra. Kusakabe, cujos primeiros nomes não são revelados no filme.
A Sra. Kusakabe está doente no hospital, apesar de que, pelo filme, não aparenta ser nada sério. Então a sua participação no filme é pequena, mas não deixa de ser importante para algumas cenas e para o quadro famíliar.
Mei, a mais nova, é a primeira a ter contato com Totoro, o espírito protetor da floresta. Depois ela e sua irmã mais velha continuam se encontrando com Totoro e se divertem muito com ele, pois as duas meninas são bem alegres e parece que nunca param. Lembram muito as crianças de antigamente com toda aquela disposição para correr e brincar fora de casa. O que fica mais engraçado ao lado de Totoro, que, apesar de acompanhar as meninas, é meio "paradão". A comédia do longa está presente em situações "bobas", que só assistindo você entenderia.
O filme não tem vilão, nem grandes tragédias, nem nada de muito exagerado. E é exatamente isso que faz desse longa um espetáculo. Algo tão fantasioso e tão fora do padrão. Esse filme foi feito pra quem sabe ver a felicidade no simples, para quem não precisa de grandes explosões ou super vilões para saber a qualidade de um filme.

"O cúmulo da fofura. Miyazaki foi feliz demais aqui, e parece ter encontrado a fórmula mágica para fazer uma animação 'perfeita'. Totoro é um sonho."- Alexandre Koball, equipe do Cineplayers, que deu nota 10,0 para o filme do gigante espírito protetor da floresta.

Esse é um filme que vale a pena ter em casa. Um filme que não importa quanto tempo passe, vai continuar emocionando e fazendo lágrimas rolarem. Juro que chorei assistindo. Chorei de felicidade e estou prestes a chorar aqui de novo. A genialidade desse filme, a simplicidade, os personagens, a felicidade, tudo me encanta e me emociona. Uma das únicas animações que me fez chorar apenas por felicidade.

Nota dada pelos usuários do Cineplayers: 8,2

Top 50 Melhores Animações de Todos Os Tempos

Sei que estou deixando a desejar nos trailers, mas juro que estou colocando os que me parecem melhor. Pode ser também que meu senso de "melhor" e "pior" esteja uma porcaria, mas quero deixar claro meu esforço. Meu Amigo Totoro não é um filme muito conhecido, então não achei trailer em português, quero que as crianças e os que não conhecem a lingua me perdoem.


O Príncipe da Floresta


"Mãe, como ele é esquisito"

Bambi é um filme produzido nos Estados Unidos pela Walt Disney Pictures em 1942 e baseado no romance Bambi, A Life in the Woods do austríaco Felix Salten. É o 5º longa-metragem de animação lançado pelo estúdio. E foi dirigido por David Hand.

No início da história se passa o nascimento de Bambi, que ficou conhecido como "O Príncipe da Floresta", por ser filho do cervo mais velho e mais respeitado da região. A história de Bambi é cercada de amigos, flores e paisagens bonitas. Porém a vida do pequeno cervo não tem só cenas belas.
O filme possúi momentos realmente comoventes, que são capazes de fazer pessoas "sensíveis", como eu, chorar.
Não é um filme que possui canções, como a maioria das animações da Disney. Mas possúi melodias, apenas instrumentais, perfeitas para as cenas.

Não pretendo me aprofundar muito no enredo, pois meu namorado me aconselhou a tentar falar menos dos filmes e dar mais minha opinião, já que, para ele, eu estaria dando spoilers. E como o objetivo do blog é falar sobre os filmes e não contá-los, seguirei o conselho.

Admito que ainda assisto o filme. Apesar de que a última vez foi em Janeiro. Mas esse longa é fantástico. Possui drama, comédia e romance. E possui cenas para mostrar que por mais que você não faça mal a ninguém, farão mal a você. Uma pitada de realidade para um filme onde os animais falam. O que, na minha opinião, é sensacional. Viajar para um mundo inexistente, sem deixar o mundo real totalmente para trás.

Nota dada pelos usuários do Cineplayers: 7,2

Esse foi o único trailer em português que eu achei. Sei que parece que eu to fazendo propaganda da Disney, mas não estou, hein! Não faria isso de graça. Haha


O Encontro de Dois Mundos


"Depois do rio o que é que vem?"

Não sei se a minha opinião está valendo tanto. Porque tudo que eu posto aqui eu gosto. Até porque, não faria sentido ficar escrevendo no meu tempo livre sobre o que não gosto. Mas esse filme é muito bom. E se vocês assistirem, perceberão o porquê.

Pocahontas é mais um filme estadunidense animado. Mais um lançado pela Walt Disney Pictures, em 1995. É o 33º filme de animação lançado pela Disney e a primeira animação do estúdio inspirada em um personagem real, que seria a índia powhatan Pocahontas (1595-1617) que se casou com o inglês John Rolfe. O filme foi dirigido por Mike Gabriel e Eric Goldberg.

A história se passa em 1607, quando o auge da época era sair em busca de novas terras para ficar rico. Um navio de colonos britânicos da Companhia da Virgínia, tendo como líder o Governador Ratcliffe, embarca para o "Novo Mundo". A história é basicamente o romance quase que impossível entre a índia Pocahontas e o aventureiro Capitão John Smith. A índia, que seria a filha do líder dos powhatan, ensina muito para John sobre a natureza. Os dois se apaixonam, mas seu romance é atrapalhado graças a "guerra" que está havendo entre os powhatans e os colonos, pois o Governador Ratcliffe acredita que os índios estão escondendo o ouro, inexistente, daquelas terras. O conflito se intesifica quando Kocoum, índio powahatan que pediu a mão de Pocahontas ao líder, vê uma cena de romance entre a índia e John. O índio, furioso, vai pra cima de John e Thomas, o tripulante mais jovem da companhia, atira no índio afim de proteger o aventureiro. Porém, John leva a culpa e é capturado pela tribo no lugar do jovem rapaz. Thomas desesperado corre para onde a companhia havia montado o acampamento e conta o que aconteceu. Ratcliffe, que estava doido para arrumar uma desculpa para matar os índios, mal recebe a notícia e já declara invasão ao amanhecer, mesmo horário em que seria feita a execução de John.
Pocahontas sem saber o que fazer, vai em busca da sabedoria de Vovó Willow. E a partir daí, somente a índia poderia mudar o destino de John e de todos os índios e tripulantes da companhia.

É um filme muito bonito. É definitivamente, o encontro de dois mundos. Um filme com personagens que vão fazer você se apaixonar. Tem comédia, ação, aventura e muitas musiquinhas para quem, como eu, gosta de ficar cantarolando junto com o filme e perturbando que estiver assistindo junto.

Nota dada pelos usuários do Cineplayers: 6,2

O único trailer dublado do filme que eu achei foi retirado de um VHS, ou seja, tem aquela voz "sexy" falando no fundo, o que eu acho chato, mas eu queria colocar dublado, pois pelo tema do meu blog, acredito que a maioria dos leitores são crianças.


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Uma Viagem de Descoberta





"E a canção de alguém foi no mês de Dezembro"

Bom, primeiro eu gostaria de dizer que, quando foi lançado esse filme, eu gostaria MUITO de ter visto as caras dos produtores da Walt Disney Pictures, porque esse foi um filme que, com certeza, alcançou o mesmo sucesso que muitas das criações da Disney. Sem falar, é claro, da história incrível e de alguns personagens comoventes.

Anastasia é uma animação musical norte americada e o primeiro filme a ser lançado pela Fox Animation Studios. Estreada no Estados Unidos em 1997. Dirigida por Don Bluth e Gary Goldman. A animação é baseada na história real da princesa Anastásia Romanova.

O início da história se passa na Rússia e na infância de Anastasia, quando ainda vivia com sua avó. As duas tentam escapar de uma multidão revolucionária e de Rasputim, que é o vilão dessa história. Mas, ao tentar escapar, as duas acabam se separando e Anastasia perde totalmente sua memória ao cair e bater sua cabeça.
Depois disso, a história pula para a maior idade da princesa perdida, que estava sendo retirada do orfanato. Anastasia então, volta para São Petersburgo, a cidade onde ela tinha visto sua avó pela última vez. Mas claro que ela não lembrava disso. Ela estava indo para lá porque ela tinha um cordão de ouro com as palavras "Juntas em Paris", presente de sua avó. Então ela vai a grande cidade em busca de um jeito de ir para a cidade francesa. E lá ela encontra Dimitri e Vladímir, dois homens que procuram uma menina para fingir ser a princesa perdida, para ganharem a recompensa gorda que a avó da menina tinha anunciado.
É muito divertido acompanhar a viagem dos três, pois é cercada de comédia, drama e aventura.

Vale a pena alugar ou comprar o DVD. Eu recomendo muito.
E devo admitir que faz bastante tempo que eu não assisto o filme e ao escrever sobre ele me deu saudade. Quem sabe eu não alugue?

Nota dada pelos usuários do Cineplayers: 6,6

Não achei um trailer bom do filme e essa música só tinha em inglês.

Um Mundo Fantástico



“O coração é um fardo pesado”


Como eu já disse antes, aqui eu não postarei sobre animes, que são séries animadas do Japão. Mas postarei sobre filmes animados japoneses, como por exemplo o que eu estarei falando nesse post.

O Castelo Animado (Howl no Ugoku Shiro, 2004) ou, também conhecido, como O Castelo Andante, é uma animação do diretor japonês Hayao Miyazaki, do estúdios Ghibli, que particularmente eu respeito muito. A história é baseada no livro Howl's Moving Castle, da escritora inglesa Diana Wynne Jones.
Os desenhos da animação foram feitos a mão pelo Myazaki, de acordo com ele, "Porque o computador, ainda que seja bom, enfraquece a força da mensagem".

A história começa com Sophie, uma jovem com uma péssima auto-estima, sem ambição alguma. Certo dia, quando Sophie estava indo visitar sua irmã no trabalho, a jovem é atormentada por dois oficiais do exército e é salva por um jovem loiro, que mais tarde descobriria ser Howl e isso atraiu a atenção da Bruxa das Terras Abandonadas, que lança um feitiço sobre Sophie, fazendo-a envelhecer.
Sophie, então, sai em busca de uma "cura", para voltar ao normal e acaba entrando no castelo de Howl, com a ajuda do espantalho Cabeça de Nabo.
A partir daí, Sophie passa por muitas coisas. Como se fosse uma jornada de descoberta. Ela descobre a si mesma, descobre o amor, descobre a verdadeira vontade de viver, a amizade.
Mas como o mundo não é cor de rosa, nem mesmo esse mundo fantástico e maravilhoso que Miyazaki criou, eles passam por vários problemas.
Howl também é um bruxo. Um poderoso, porém covarde. E a história também mostra as mudanças dele, as descobertas dele. Howl, como Sophie, também descobre a si e o amor.
Esse mundo está passando por uma guerra terrível entre dois reinos vizinhos que Howl e Sophie moram, pois o castelo tem uma porta que você pode escolher 4 lugares diferentes para destinar-se. Nessa guerra é utilizada magia, por isso Howl havia sido convocado pelos dois reinos a se juntar a eles na guerra.
O final desse filme não é algo que possa ser simplesmente revelado em um blog. É algo que você tem que assistir, sentir e se maravilhar.

Esse filme me fascina muito. Os personagens, a história do filme, as descobertas. Esse é um filme realmente emocionante, que eu considero adequado para crianças e adultos.
Não tem como eu descrever em palavras o quanto esse filme é realmente bom em tudo. Mas eu recomendo para que vocês assistam e venham aqui comentar o que vocês acharam do filme.
Será que só eu acho esse filme bom desse jeito? Ele não é muito conhecido, poucas pessoas que eu conheço já assistiram.

Assistam ele, sério!

Nota dada pelos usuários do Cineplayers: 8,3

Obs.: Os usuários do Cineplayers são bem críticos.

O único trailer que eu achei do filme está em francês, me desculpem, mas é o que posso colocar aqui.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Uni Duni Tê






"Vem todo mundo embarca nessa festa. Prepara o coração, a alegria tá chegando" - Trecho de A Festa do Trem, uma das musicas do grupo.

Bom, como eu já tinha dito antes, esse blog não é voltado apenas para animações, mas também a temas que sejam minimamente infantis, o que pode incluir musicas.

Confesso que o Trem da Alegria não é da minha época e que eu só fui conhecer a grupo muito tempo depois que ele acabou. Mas eu escuto as músicas e não tem como não gostar. A inocência em cada palavra das composições apresentadas pelo grupo me comovem. É uma coisa que não se encontra mais nos dias de hoje. E, chega a vir lágrimas aos olhos, quando eu vejo que ainda existem crianças na atualidade que gostam desse grupo.

O Trem da Alegria foi um grupo musical infantil que começou em 1984, que teve início com apenas duas crianças Luciano Nassyn e Patrícia Marx. Em 1985, Juninho Bill entra para o pequeno grupinho, sendo agora um trio (as três crianças da foto). Em 1986, Vanessa também entra para o grupo. Em 1987, Patrícia deixa o grupo, por já não ser mais uma criança, e entra em seu lugar Fabíola Braga, que ficaria só até o fim desse mesmo ano. Em 1988, entraria no grupo Amanda Acosta. Mas em 1988, Luciano e Vanessa saíram do grupo, pelo mesmo motivo que Patrícia. E no ano seguinte entra Rubinho. E em 1991, por meio de um concurso, Rick entra no grupo, mas só ficou nele até 1992.
Apesar de ainda ter lançado alguns sucessos, o Trenzinho já havia passado do seu auge. Desde a saída de Vanessa e Luciano, o grupo passou por uma queda de "fãs". Provavelmente, por as musicas infantis terem sido deixada para segundo plano.
Muitos sucessos do Trem da Alegria eram como "hinos" nas festas infantis. Não podiam faltar. Até hoje, algumas de suas musicas são tocadas em festas.
A última apresentação do grupo foi no dia 31 de Dezembro de 1992, no último dia do Xou da Xuxa. Eu quando vejo o vídeo dessa apresentação chego a chorar. "Como algo tão bonito pôde acabar?", fico pensando. Mas é bom poder ver que pelo menos a um tempo atrás as crianças tinham musicas feitas especialmente para elas de uma qualidade tão limpa. 

Gostaria de deixar aqui um aviso: Vale a pena ouvir. Quando ouvi pela primeira vez, já não era mais criança e me apaixonei pelo tão qual uma criancinha de 7 anos na época em que o grupinho foi criado.

Vou deixar agora aqui para vocês uma das musiquinhas que eu mais gosto do grupo. Deixando claro que a qualidade do vídeo não é boa porque na época dessa apresentação a tenologia não estava  muito avançada aqui no Brasil.


Essa musica é tão inocente que me faz lembrar da época que eu era apenas uma pequena gafanhota, que quando estava "apaixonadinha" ficava escrevendo o nome do garoto 345452457 vezes na última folha do meu caderno, sem falar de quando eu escrevia meu nome com o sobrenome do garoto.

O grupo tem muitas outras músicas muito bonitas, como Dona Felicidade, Uni Duni Tê, Na Casca do Ovo, Zeppelin, A Orquestra dos Bichos e outros sucessos.

Gostaria mesmo que quem nunca ouviu esse grupo, ouvisse pelo menos uma vez. Não posso deixar de comentar que com CERTEZA eu vou por meus filhos para escutar essas musicas e tenho certeza que eles vão adorar.

O Seu Melhor Amigo






"É tão bom viver numa eterna brincadeira. Não percebem jamais que são tão desiguais" - Musica cantada pela Mamãe Coruja, logo quando Toby e Dodó se conhecem.


O Cão e a Raposa (The Fox and the Hound) é uma animação, também da Walt Disney Pictures, foi lançada em 1981 nos Estados Unidos e dirigida por Ted Berman, Richard Rich e Art Stevens. O filme teve cerca de 10 roteiristas. A longa é baseado no livro Daniel P. Mannix, que também se chama The Fox and the Hound.

Toby é uma raposinha orfã que é encontrada pela viúva Tita, graças a Mamãe Coruja. A viúva mora próxima ao Samuel Guerra, um caçador muito mal humorado, que, logo quando Tita encontra Toby, leva um cachorrinho chamado Dodó para sua casa, já que o Chefe, seu outro cachorro, estaria ficando velho.
A história é voltada para a amizade entre Toby e Dodó, por ser improvável e rodeada de muitos problemas, como o fato do dono de Dodó ser um caçador e Toby o alvo dele.
Esses dois vão passar por muita coisa e mostrar o valor de uma amizade. Trazendo um final, talvez nem tão inesperado, mas fora do "comum".
 
Essa é uma história realmente comovente e que, acredito, que todos deveriam assistir pelo menos uma vez na vida. Com certeza, é uma das animações da Disney que mais me atrái, por ser simples, mas com uma história muito bonita e emocionante.

Notas dada pelos usuários do Cineplayers: 6,8

Particularmente, achei essa nota injusta, mas isso vai de cada um.

Esse foi o único trailer dublado do filme  que eu achei:


Me Apresentando

Bom, meu primeiro post no blog foi sobre o filme O Rei Leão. Eu fiz esse post antes de me apresentar porque é a primeira vez que eu faço um blog e queria personalizar ele certinho antes de me apresentar. E fica mais fácil fazer isso com o blog tendo um post.

Me chamo Amanda e sou apaixonada por animações e temas infantis. Então, como tenho tempo livre, até de mais, e gosto de escrever, resolvi criar um blog que aborde esses temas. Esses são os principais temas do blog, pode ser que, por eventualidades, eu acabe postando alguma coisa que não chegue a ser exatamente de acordo com a proposta do meu blog, mas pretendo seguir firmemente essa proposta.

Gostaria de deixar claro que esse blog não terá posts sobre animes. Pode ter sobre longa-metragem animadas do Japão, mas não animes. Apesar de eu gostar bastante também, não acho que anime seja algo que estaja no padrão "infantil". Muitas crianças assistem animes, mas acho que não entra na proposta do meu blog.

Também estou colocando as notas dadas pelos usuários do Cineplayers, pois é um site que eu respeito e acompanho. E também acho que seria legal as pessoas terem uma idéia do que os outros acham do filme. Pode ser que elas se interessem e acabem alugando ou comprando para assistir.

Também gostaria de deixar claro que os meus comentários são pessoais, pode ser que muita gente não concorde com o que eu escreva, mas é apenas a minha opinião. Apesar de não ter colocado exatamente uma opinião no primeiro post, apenas informações.

Bom, é isso. Não estou aqui para falar sobre mim, mas sobre esse mundo que eu gosto muito e que, espero, que os leitores do blog também.

Boa leitura.

Aqui Surge Um Leão



"O tempo de um reinado se levanta e se põe como o sol. Um dia Simba, o sol vai se pôr com o meu tempo aqui, e vai se levantar com o seu como o novo rei." - Mufasa

Escolhi esse o filme para meu primeiro post, pois esse seria a animação que mais marcou minha infância. Sem falar que foi desse filme que me veio o título do blog.

O Rei Leão (The Lion King, em sua versão original) é o 32º filme de animação lançado pela Walt Disney Pictures, lançado em 15 de Junho 1994 nos Estados Unidos (coincidentemente, seis dias depois que nasci) e 8 de Julho do mesmo ano aqui no Brasil. A longa foi dirigido por Roger Allers e Rob Minkoff e os encarregados pelo roteiro foram Irene Mecchi, Jonathan Roberts e Linda Woolverton.

O início do filme se passa na infância de Simba, o personagem principal dessa longa, que é um leão com uma incrível capacidade de não escutar os outros e se meter em problemas, arrastando junto a Nala, que seria a sua melhor amiga de infância.
Simba, por ser muito ingênuo, acaba se metendo em uma confusão muito grande, causada propositalmente por seu tio Scar, que seria o vilão do filme, colocando em risco a vida de seu pai, Mufasa, o rei do reino em que vivem. Scar, então, aproveita e tira a vida de Mufasa, colocando também a culpa em Simba.
Simba, desesperado, pergunta ao tio o que ele deveria fazer.
"Fuja Simba, fuja pra bem longe e não volte nunca mais". - Scar
E Simba vai embora.
Timão e Pumba, um suricate e um javali, respectivamente, encontram Simba a beira de morte e o salvam. E ensinam pra simba a frase Hakuna Matata, que em suaíle, língua falada na África oriental, significa "sem problema".
A partir daí, Simba vive tentando esquecer o passado e fugindo totalmente de sua realidade, fugindo de sua família e de quem realmente é. Conta então com os conselhos de Rafiki, o babuíno sábio amigo da família, e Nala para tomar a decisão correta, que seria voltar para o reino.

Muita coisa acontece no filme e não cabe a mim contar tudo. Afinal, é uma animação MUITO boa para ser apenas lida. Uma ótima mistura de drama, aventura e comédia. Sem falar, é claro, das musicas bonitinhas.
O Rei Leão foi uma animação que ficou muito conhecida e impressiona até hoje, não somente a criançada, mas também os adultos bobões que gostam de animações, como eu.

Nota dada ao filme pelos usuários do Cineplayers: 8,5